"Era uma vez uma floquinha de neve que vivia no alto de uma montanha gelada. Um dia, apaixonou-se perdidamente pelo sol. E passou a flertar descaradamente com ele. - Cuidado!!!, alertaram os flocos mais experientes: Você pode derreter!
Mas a floquinha não queria nem saber e continuava a olhar para o sol, que com seus raios a queimava de amor. Ela nem percebia o quanto se derretia…
Ficou ali ainda um bom tempo, só se derretendo, se derretendo.
Quando viu, era uma gotinha, uma pequena lágrima de amor descendo, com nobreza e delicadeza, a montanha.
Lá embaixo, um rio esperava por ela."
Ai, floquinha!
ResponderExcluirSe tiver que descer, desce!
Desce a montanha!
Desce se derretendo!
Desce em lágrimas!
Só não me desce do salto!
Please!
;)
dá uma bela música. Me lembrei do pequenino grão de areia...
ResponderExcluirdá uma bela música. lembrei do pequenino grão de areia...
ResponderExcluirahahhahahah rindo muito do comentário da Carla!
ResponderExcluir:)
ResponderExcluirCris, na verdade eu achei a história tão tristinha... e resolvi rir um pouquinho...
Fiquei um tempão pensando na Floquinha... pensando se histórias de amor remetem, necessariamente, a sofrimento...
Juro, fiquei com pena da Floquinha... O sol poderia até amá-la, mas seria um amor impossível de viver...
Essa história da Floquinha me lembrou Vinícius:
...resta essa faculdade incoercível de sonhar, de transfigurar a realidade, dentro dessa incapacidade de aceitá-la tal como é...
Pobre Floquinha!
Achei linda essa história! (apesar do mimimi hehe)
ResponderExcluirpodemos definor o amor assim: Quente como o sol e fria como a neve...
ResponderExcluircomo definir a paixão?
"Quente como o sol e quente como o sol"
E o rio? pra mim, o rio é o cara que ama a floquinha de fato.
"Desce floquinha, vem cá que eu te completo"
Vitor bonita composição. Tu és o floquinho aqui do Vezenquando!
ResponderExcluir