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quinta-feira, 7 de setembro de 2023

.o amor.

 





No centro de nossas vidas, brilha uma força incomparável: o amor. É a cola que une nossos corações e enche nossos dias de significado. O amor não conhece limites, transcende o tempo e o espaço, e é a essência mais pura da nossa existência.

Às vezes, as pessoas podem seguir caminhos diferentes, mas o amor entre almas é eterno. É uma ligação profunda que nunca desaparece. Mesmo quando estamos separados fisicamente, nossas almas permanecem entrelaçadas, continuando a escrever a história do nosso amor.

Cada momento de amor é uma dádiva preciosa que devemos valorizar. As risadas compartilhadas, os abraços apertados, os pequenos gestos de carinho - todos esses são fragmentos do amor que nos tornam completos. Celebrar o amor é celebrar a vida em sua forma mais pura.

É importante lembrar que o amor não é apenas romântico. Ele se manifesta em nossos laços familiares, amizades sinceras e conexões profundas com aqueles que nos rodeiam. O amor é a força que nos une como seres humanos, nos inspira a cuidar uns dos outros e a construir um mundo melhor.

Portanto, não importa a forma que o amor assume em nossas vidas, ele é uma dádiva eterna que nos conecta e nos eleva. Valorize cada momento de amor, pois é a verdadeira essência da nossa jornada." ❤️

segunda-feira, 14 de junho de 2021

.vai lá errar logo, mulher!.


 

Só de pensar em errar e na vergonha de ser julgada já dá pra sentir o calafrio subindo a espinha, né?

Eu sei, sempre funcionou assim, por aqui também. 

A gente só quer acertar e ter aprovação. Da família, dos amigos, do marido, dos vizinhos, do chefe, dos colegas de trabalho, do cachorro, do papagaio e até de quem a gente nem conhece.

Extenuante.

Irreal.

Absolutamente inalcançável, amada!

Enquanto a gente só aceita a perfeição e o acerto, a gente se paralisa. 

Se desumaniza.

E O MEDO DO ÓBVIO E INEVITÁVEL, QUE É ERRAR, vira um bichão que nos bota numa gaiola e vai arrancando lasquinhas nossas, todo dia. Quando a gente se deita, quando se levanta, enquanto lava louça, toma banho, o tempo todo.

Vamos minguando, dando passinhos pra trás e lá pro fundinho da gaiolinha.

‘Eu num vô sair daqui, o erro tá la me esperando. E eu nem tenho mais idade pra enfrentar isso. Nemm!’

O que a gente não costuma saber (ou lembrar), amada, é que o medo e o erro cagam de medo da ação. Da coragem honesta e humilde de tentar.

Quando você gira a chavinha, bota a ponta do pezinho pra fora e estica a cabeça, você enxerga que, apesar real, esse bicho nem é tão feio e tão grande assim.

E a cada passinho seu pra frente, ele dá dois pulos pra trás. E a coragem vai chegando.

Uma coragem feita de microcoragenzinhas, que não vão eliminar o erro, mas vão te ajudar a vê-lo como uma bela de uma oportunidade de crescer e de se libertar de muitas crenças e bobagens.

Quem nunca errou nem nasceu. Quem pouco errou, pouco sabe. Quem muito errou, muito aprendeu (as crianças sabem disso!).

Saiba que todo mundo que te inspira um dia rompeu esse medo desproporcional do erro e do julgamento. Primeiro pq entendeu que o mundo não tá assim tão prestando atenção em tudo o que a gente faz (Isso é ego puro). E segundo pq desencanou e viu que não há caminhada humana sem erro, aprendizado e reajuste de rota.

O erro é uma espécie de degrau ou saliência SEMPRE PRESENTE na pista rumo à seja-lá-onde-você-gostaria-de-estar ou quem-gostaria-de-ser.

Então, vai lá errar logo, mulher.

Abraça esse bichão, chama de seu, pega na mãozinha dele e caminha. Livre!

(PS: este post tá cheinho de medo de errar 😂)


Texto lindo da Mivla Rios

segunda-feira, 26 de abril de 2021

.Kintsugi: a beleza das cicatrizes da vida.

 

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"Tudo o que fazemos é marcado pela fragilidade da nossa condição. Somos essa coisa humana, provisória, incerta, inacabada, imperfeita.

Mas somos também poeira enamorada. Há em nós alguma coisa de maior, mesmo no erro.

Beckett dizia: errar, errar mais, errar mais, errar melhor. No erro podemos encontrar um caminho."


José Tolentino Mendonça
(Expresso, Fev., 2013)





O ‘kintsugi’, uma técnica centenária do Japão que consiste em reparar as peças de cerâmica quebradas, transformou-se numa filosofia de vida. Diante de erros e adversidades, é preciso saber se recuperar e superar as cicatrizes.

Em uma época dominada por consumismo e obsolescência programada, o mais provável é que, se um dia você levantar com o pé esquerdo, tropeçar e deixar cair a xícara do café, simplesmente se resignará a juntar os pedaços e a jogá-los no lixo. Algo impensável no Japão. 

Há cinco séculos, surgiu no Extremo Oriente o kintsugi, uma apreciada técnica artesanal com o objetivo de reparar uma tigela de cerâmica quebrada. Seu proprietário, o xogum Ashikaga Yoshimasa, muito apegado a esse objeto indispensável para a cerimônia do chá, mandou consertá-lo na China, onde se limitaram a fixá-lo com alguns grampos toscos. Insatisfeito com o resultado, o senhor feudal recorreu aos artesãos de seu país, que propuseram finalmente uma solução atrativa e duradoura. Encaixando e unindo os fragmentos com um verniz polvilhado com ouro, eles restauraram a forma original da cerâmica, embora as cicatrizes douradas e visíveis tenham transformado sua essência estética, evocando o desgaste que o tempo provoca sobre as coisas físicas, a mutabilidade da identidade e o valor da imperfeição. 

Assim, em vez de dissimular as linhas de fissura, as peças tratadas com esse método exibem as feridas de seu passado, adquirindo uma nova vida. Tornam-se únicas e, portanto, ganham beleza e intensidade. Alguns objetos tratados com o método tradicional do kintsugi – também conhecido como “carpintaria de ouro” – inclusive chegaram a ser mais apreciados que antes de quebrar. Desse modo, a técnica se transformou numa potente metáfora da importância da resistência e do amor próprio frente às adversidades.

O ‘kintsugi’ evoca o desgaste que o tempo provoca sobre as coisas físicas, dando valor às nossas imperfeições.

A filosofia vinculada ao kintsugi pode se aplicar à nossa vida atual, repleta de ânsias de perfeição. Ao longo do tempo, conhecemos fracassos, desenganos e perdas. Mas pretendemos esconder nossa natureza frágil, que nos faz mais humanos e autênticos, sob a máscara da infalibilidade e do sucesso. Ocultamos os defeitos, embora tenhamos falhas desde que nascemos.

O jornalista alemão Adam Soboczynski diz no livro El Arte de No Decir la Verdad (a arte de não dizer a verdade) que aprendemos a camuflar “com grande esforço, e mantendo a compostura, inclusive a mais terrível das comoções que nos atingem”.

Somos vulneráveis não apenas do ponto de vista físico, mas também psíquico. Quando as adversidades nos superam, nos sentimos quebrados. Às vezes, é o acaso que nos leva ao ponto de ruptura; em outras, somos nós mesmos, com nossas elevadas expectativas não realizadas e a avidez do novo, que complicamos a nossa vida. 

O filósofo catalão Josep Maria Esquirol afirma que “a memória e a imaginação são as melhores armas do resistente”. Como animais dotados de criatividade, temos uma poderosa ferramenta na capacidade de conceber alternativas à realidade. Quando sopram ventos ruins, contudo, o que mais nos ajuda a resistir à investida? Segundo a escritora norte-americana Joan Didion, a resposta é o verdadeiro amor próprio. As pessoas com essa qualidade “são duras, têm uma espécie de valentia moral; exibem essa faceta que antes se chamava personalidade”. E alcançar uma vida plena também envolve a capacidade de se livrar das expectativas alheias e deixar para trás a compulsão de agradar.

Não há recomposição, nem ressurgimento, sem paciência. No kintsugi, o processo de secagem é um fator determinante. A resina demora semanas, ou até meses, para endurecer. É o que garante a coesão e a durabilidade. Entre os cultivadores da paciência, Kafka ocupa um lugar de destaque. Para ele, a capacidade de saber sofrer e tolerar infortúnios era a chave para enfrentar qualquer situação. Um dia, enquanto passeava com um amigo, Kafka lhe deu um conselho: “É preciso deixar-se levar por tudo, entregar-se a tudo, mas conservando a calma e tendo paciência. Só há uma forma de superação, que começa superando-se a si mesmo”. A receita para viver do autor de O Processo é simples, mas nem por isso menos difícil: “Temos que absorver tudo pacientemente em nosso interior, e crescer.”

Saber valorizar o que se rompe em nós traz uma serenidade objetiva. Gostemos de nós como somos: quebrados e novos, únicos, insubstituíveis, em permanente mudança.

Saiu daqui.

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sexta-feira, 8 de maio de 2020

.tempos difíceis.


A Torre de babel cumprindo seu papel. Ninguém se entende mais por mais simples que seja. Venceu a divergência e o mundo ficou tão pequeno com muita gente cheia de razão, pouco amor... Muito veneno. Ah! Saber onde estou. O meu lugar neste mundo o Universo conspira a favor.

Sob o mesmo céu e acima do mar temos o mesmo destino e ninguém vai escapar. Para que tanta arrogância se estamos sempre por um fio. É tanta gente cheia de razão, pouco amor... Peito vazio. Ah! Saber onde estou. O meu lugar neste mundo o Universo conspira a favor.



Há braço!!

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

.eu morri.

Queria contar que eu morri. Demorei pra entender, mas há pouco mais de 3 meses eu morri.

Na verdade, agora entendo que eu já vinha morrendo há bem mais tempo, embora não tivesse muita consciência disso. Eu vivia completamente sedada, no piloto automático, infeliz apesar das minhas conquistas pessoais e profissionais. Eu simplesmente seguia, não olhava pra dentro de mim, não me questionava, não me ouvia. Só seguia. Eu me sentia morta-viva-seguindo-a-boiada, mas seguia. Seguia com aquele desconforto, fingindo que ele não estava lá. Sem coragem pra tentar mudar. Seguia o fluxo que a sociedade, a família, o mercado, as pessoas (que eu não sei nem exatamente quais eram) esperavam de mim. E eu parecia ser boa nisso! Então, eu seguia.

Seguia, parecia ser boa, mas não era bom pra mim. Alguma coisa estava errada. Lá no fundo, quando deitava a cabeça no travesseiro, eu sentia muita vontade de mudar, de buscar um estilo de vida menos robotizado, pasteurizado, previsível e superficial. Aquele roteiro de vida não me satisfazia. Eu queria experimentar outra estória. Aquela roupa social não me vestia mais. Aquele cenário me parecia cafona. Eu não me enquadrava no figurino, eu não entendia o enredo, eu nem mesmo gostava das falas dos personagens. Eu atuava até bem, mas não conseguia enxergar um final feliz.

Mergulhar na meditação e nos ensinamentos budistas foi o gatilho que desencadeou o processo. Por meio da quietude e do silêncio pude ouvir da minha alma sobre quem eu realmente era, pude me organizar internamente e escancarar as portas para a mudança. E ela veio com força! Um caminhão de mudança (ladeira abaixo e sem freio!) me atropelou. Em menos de 1 mês eu “perdi” todas as amarras que me prendiam naquele papel, naquela vida.

Eu tinha então duas opções. Tentar me salvar, me internar, fazer um longo tratamento intensivo, colocar umas próteses, fazer fisioterapia, talvez umas sessões com psicólogo, pra superar o trauma, e voltar pro palco recuperada à partir da mesma antiga estrutura ou me entregar e aproveitar pra morrer daquilo tudo.

Eu escolhi morrer. Morri e reencarnei aqui na ilha da esmeralda, do verde, da esperança. Tô renascendo, crescendo, aprendendo a viver diferente. Acho que sou uma criança ainda! Não sei falar bem a língua e quase não entendo o que eles falam. Estou aprendendo a me comunicar. Às vezes me confundo na rua, pois o trânsito me parece ao contrário. Estou aprendendo a andar. As comidas têm nomes e sabores diferentes. Estou aprendendo a comer. Quase todo dia é cinza, quase todo dia chove, quase todo dia é frio. Minhas roupas antigas não serviriam aqui. Estou aprendendo a me vestir. Ninguém me conhece e não conheço quase ninguém. Estou aprendendo a fazer novos laços.

Ainda não faço ideia de quem sou e tenho vaga memória de quem fui. Só sei que tive a oportunidade de nascer de novo na mesma vida. Aprendi que a referência é interna, que é a alma que aponta o caminho. Eu não tenho mais um destino ou objetivo imposto de fora pra dentro. Eu respeito as pessoas e suas escolhas, mas agora tenho os meus sonhos como bússola pra escrever a minha própria história. Sem cobranças, sem padrões, sem receitas, sem rótulos, sem expectativas.

Obrigada, Galway, por ser o berço do meu renascimento!

Texto lindo da Mivla Rios. Tirei daqui.

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

.pausa pra falar de amor.

Vamos fazer uma pausa.

Por um instante lembra do meu olhar,
que pára no teu olhar.

Lembra do meu coração que bateu tão forte.
Lembra?

Tempo passa.
Passou?

Não.

Ensaio de repeteco, era garantido.
Juro que ouvi.

Mas...não deu.
Porque? Nunca sei.

Espera.
As vezes nem sinto.
Outras, quase morro.

Distância,  ajuda.
Mas o corpo, coitado
Ansioso
Ainda treme.


"Então me diga, 
Se você ainda gosta de mim.
Porque de você eu gosto.
E isso não deve ser assim, tão ruim."

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quarta-feira, 26 de setembro de 2018

.herrar é umano.


Relacionamento humano deveria ser simples... Pra que complicar?
Quanto, realmente, aprendemos com os nossos erros?
Quantas vezes precisamos errar para aprender?
Muitas vezes o erro persiste não por ignorância. Persiste por acreditarmos que as pessoas mudam com o tempo e então vamos lá e fazemos tudo igual!
Repetir o erro é acreditar que algo pode mudar...
(...) 

“O que nos causa problemas não é o que não sabemos. É o que temos certeza que sabemos e que, no final, não é verdade”
Mark Twain
Escritor americano (1835-1910)

terça-feira, 25 de setembro de 2018



.A vida pode mais.

Antigamente, para bater uma foto, era necessário  ter uma máquina, comprar um filme, revelar e então, se emocionar!

Depois, para bater uma foto, era necessário  uma máquina digital, colocar o card no computador e ver imediatamente. Ansiedade do passado, resolvida!

Agora, basta ter o celular, encontrar a imagem, pegar o celular e então.... registrar!

Contrário a rapidez do registro, nossos olhos estão longe. Não estamos vendo a vida passar. Mas ela passa tão rápido na tela. Na tela ela passa, na tela tem o mundo e o mundo está na minha mão. Ela vem pronta, em formato ideal, formato pronto. Não preciso pensar, nem criar. Só preciso ansiosamente esperar pela próxima imagem, que alguém colocou lá.

De cabeça baixa, a massa passa.

A imagem da tela sobrepõe à imagem da vida real. E cadê a vida? Passou uma hora, duas horas....foi!

Na vida real, a mensagem grita, e te avisa:


Levanta tua cabeça, sai da tela, olha a vida real. 

Ela te diz que pode muito mais.

Acredita.

Testa. 

Olha pra cima. 

Hoje.

Registra. 

Vive!

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

.amizades modernas.

Prestes a completar 150 mil acessos no vezenquando pub, eu escolhi (re) postar hoje um dos textos do blog que mais me 'tocam': amizades modernas, do nosso amigo vezenquandista Pablo.

Esse post resume bem o que nos une neste espaço virtual e a importância da nossa amizade!

Curte aí! :)

Com o avanço tecnológico as coisas vão mudando, as pessoas vão mudando e tudo muda muito rapidamente. Nossos conceitos também!

Eu sou do tempo que não existia e-mail. Que internet era coisa de outro mundo (ou outros países). E quando inventaram o ICQ, todo mundo ficou maravilhado.... lembro que fiquei tri feliz quando aprendi a criar e usar uma conta de e-mail. E ficava mais feliz ainda quando recebia uma mensagem de alguém.

Agora tudo avançou muito rapidamente. Hoje temos celulares com câmeras de alta resolução e que acessam a internet e podem compartilhar tudo que registramos.. tudo isso enquanto você pega um ônibus ou está trancado em um engarrafamento.

Mas nesse mundo moderno em que vivemos existem muitas contradições.
Ideias como: redes de amizades, compartilhamento de informações, redes sociais, globalização, encurtamento de distâncias... convivem tranquilamente com o egocentrismo das pessoas, a crescente violência, hipocrisia das autoridades, desigualdades sociais e coisas do gênero. As pessoas estão cada vez mais egoístas, ignorantes (em todos os sentidos)... se matam por brigas no trânsito, só pensam em tirar vantagens sobre os outros... enfim, um caos.
Sobre todas as coisas que mudaram nos últimos tempos, esses dias parei para pensar especialmente sobre uma delas: as amizades.

Não sei se isso ocorre somente comigo, mas hoje tenho dificuldade de fazer amizades sólidas. Não me refiro aos “conhecidos”, porque isso ainda é fácil, mas me refiro às amizades como antigamente... aquelas pessoas que a gente pode contar em todos os momentos, bons e ruins. Achei que a internet fosse facilitar.. mas hoje penso que não facilitou nem dificultou.. apenas modificou... as relações mudaram.

Tenho amigos do passado que mantenho uma proximidade até hoje. Pessoas que conheço desde os tempos de Lobinho (do grupo escoteiro), e que ainda falo semanalmente. Tenho amigos que moram no exterior e que, se não fossem os meios virtuais, eu não teria como manter contato frequente.
Entretanto, no dia a dia, nas empresas, nos círculos sociais, parece que as amizades são muito superficiais.. parece que fica difícil adquirir confiança...

Mas daí surgem algumas pessoas que, através de um simples blog, criam vínculos absurdamente sólidos. Pessoas que você nem conhece pessoalmente, mas que são capazes te entender plenamente. Pessoas que estão distantes, mas enxergam nossas lágrimas e percebem o momento de nos consolar. Pessoas que nos fazem sorrir mesmo em momentos difíceis e que nos deixam preocupados no caso de eventuais desaparecimentos. São pessoas que talvez nunca tenham a dimensão dos efeitos que causam em nossas vidas, mas que são realmente importantes.
Como "somos responsáveis pelo que cativamos", não devemos tratar com descrédito essas amizades virtuais... elas são tanto ou mais importantes do que as outras.

.Filosofias. Palavras Escorridas.

"Mesa de bar... é lugar para tudo que é papo da vida rolar..."

Mesa 6. Independentemente do líquido que dispara a filosofia...........


Solta a tua filosofia, o teu pensamento, o amor (estado de espírito) que tem dentro de ti, pega a caneta, escreve no azulejo.

Faça presente nesse mundo o melhor que existe em ti e deixa a gente ver.
Não demora.


Vezenquando a gente adora uma filosofia, de buteco.




Foto: Rita Aurelio
Mesa Original: de azulejo, que ficava no JK do Bruno Gazola.
Ano: 2013.
Bebida que originou a Filosofia: Água.