Mesas

Mesa 1
Carla
Mesa 3
Marcus
Mesa 6
Rita
Mesa 7
Mari
Mesa 8
Cris
Palco 10
Victor Hugo

quarta-feira, 29 de abril de 2015

.só coisa boa.

Em Uruguaiana, estudei do pré até a 5ª série no Instituto Laura Vicuña. A diretora Irmã Leonida costumava dizer que o chiclete era feito da baba da vaca.

Putz, baba de vaca? Nooooosa, que nooooojo!

Como será que os caras fazem? Será que eles aproveitam a hora da ordenha? 
Um sugador na teta e outra na língua...

(...)

Ontem, depois do almoço, comprei um Trident e lembrei essa história... Mas com tanta tecnologia e outros subprodutos naturais já devem ter mudado a maneira de fabricar o bom e velho chiclé sem precisar ordenhar a língua da vaca, coitada. 

(...)

Mudar. Evoluir. Crescer. Prosperar.


O VezenquandoPub começou esta semana um novo ciclo, ampliamos o ambiente e adicionamos três novas mesas. É só entrar, sentar e bater aquele papo: mesa 11 – Amanda Prates; Mesa 12 – Juliana Dias; Mesa 14 – Karina Braccini

Continuam conosco: mesa 1 – Carla Netto; Mesa 3 – Marcus de Carvalho(feio); Mesa 8 - Cristina Mello; Mesa 10 – Victor Hugo (integrante ilustre e VIP).

É isso. Novas mesas, novos pensamentos, novos textos, mesma certeza de que  as amizades ultrapassam fronteiras e tudo acaba numa mesa de bar.

(...)

Há braços!


O silencio da imagem refletida no espelho às vezes não soa muito bem

segunda-feira, 27 de abril de 2015

.o melhor de mim.



"Não é nas estrelas que devemos confiar nosso destino,
mas em nós mesmos."



"Tudo que acontece,
acontece por uma razão."


sexta-feira, 24 de abril de 2015

Eu acredito..


.É preciso ir embora.


É preciso ir embora



Ir embora é importante para que você entenda que você não é tão importante assim, que a vida segue, com ou sem você por perto. 

Pessoas nascem, morrem, casam, separam e resolvem os problemas que antes você acreditava só você resolver. 

É chocante e libertador – ninguém precisa de você pra seguir vivendo. Nem sua mãe, nem seu pai, nem seu ex-patrão, nem sua pegada, nem ninguém. Parece besteira, mas a maioria de nós tem uma noção bem distorcida da importância do próprio umbigo – novidade para quem sofre desse mal: ninguém é insubstituível ou imprescindível. Lide com isso.


É preciso ir embora.


Ir embora é importante para que você veja que você é muito importante sim! Seja por 2 minutos, seja por 2 anos, quem sente sua falta não sente menos ou mais porque você foi embora – apenas sente por mais tempo! O sentimento não muda. Algumas pessoas nunca vão esquecer do seu aniversário, você estando aqui ou na Austrália. Esse papo de “que saudades de você, vamos nos ver uma hora” é politicagem. Quem sente sua falta vai sempre sentir e agir. E não se preocupe, pois o filtro é natural. Vai ter sempre aquele seleto e especial grupo que vai terminar a frase “Que saudade de você…” com “por isso tô te mandando esse áudio”; ou “porque tá tocando a nossa música” ou “então comprei uma passagem” ou ainda “desce agora que tô passando aí”.


Então vá embora. Vá embora do trabalho que te atormenta. Daquela relação que você sabe não vai dar certo. Vá embora “da galera” que está presente quando convém. Vá embora da casa dos teus pais. Do teu país. Da sala. Vá embora. Por minutos, por anos ou pra vida. Se ausente, nem que seja pra encontrar com você mesmo. Quanto voltar – e se voltar – vai ver as coisas de outra perspectiva, lá de cima do avião.


As desculpas e pré-ocupações sempre vão existir. Basta você decidir encarar as mesmas como elas realmente são – do tamanho de formigas.


Este saiu daqui, #antonianodiva