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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

.aprender a vida.


Estou fazendo um curso sobre “Encerramento de Balanço 2011”, enfim... durante o Coffee break o instrutor contava sobre o caminho de São Tiago de Compostela percorrido por ele e seu filho no começo do ano. Ele conta que o caminho é muito bonito e que apesar de caminhar mais ou menos 42 km por dia, com uma mochila nas costas pesando em torno de 15 kg, não sentia o cansaço... durante a caminhada ele sentia a mochila pesar mais e mais tendo que, durante o percurso, se desfazer de alguns objetos. Dava para sentir a diferença de cada quilograma dispensada ao longo do caminho...
Relata ainda que percorrer o caminho de São Tiago de Compostela o fez pensar na sua rotina diária... durante esses anos todos, do que ele conseguiu se desfazer?

O que ele havia tirado da mochila na tentativa de deixar a vida mais leve?

(...)

Desapegos, não precisam ser materiais, apenas... rancor, orgulho e "afins", livrar-se deles as vezes (sempre) nos deixam mais leves, de fato.

É um exercício. Mas não é fácil, mas é possível, mas não é fácil, mas é possível, mas não é fácil...

Tentar não julgar, por exemplo, quase impossível, somos injustos, somos humanos...

(...)

O que tirar da mochila?

4 comentários:

  1. O que tirar da mochila? Vou ficar com esta pergunta na minha cabeça até achar a resposta!
    De cara tiro da minha mochila a palavra "desatenção".
    Vou estar mais atenta aos amigos (para não ficar longos períodos sen nos falarmos).
    Mais atenta ao meu corpo e os cuidados que ele pede quando exagero no trabalho ou na mesa eheheheh.
    Mais atenta a própria vida que me cerca.
    Enfim... sai pra lá desatenção porque isto definitivamente pesa na minha travessia.

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  2. Excelente esse teu post. Seguimos no caminho do desapego = evoluímos.

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  3. "poi zé", sabe que sou muito apegado as coisas sentimentais e "apagado" das materiais. Fiquei refletindo sobre o que o feio escreveu... não concordo com ele, é preciso sim ter apegos sentimentais, mochila vazia não para em pé!

    Imagine um mundo repleto de sentimentos bons... é preciso existir os ruins para podermos diferenciar o certo do errado, o justo do injusto, o forte do fraco...

    mas uma coisa vou ter que concordar... julgamento e o rotulo, nem entra na mochila.

    Marcus =)

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