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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

.destino.

Mais uma vez fomos pegos de surpresa pelo mais absurdo destino, de todos...

... deixar para trás uma vida, família, não tem explicação. Não assimilo bem a ideia de ter que partir um dia... é deprimente, se fosse possível ter algum sentimento depois da partida, me sentiria um idiota. Prefiro pensar que sonharei eternamente, “sonhos da alma”, ao lado de Deus...

Me disseram uma vez (acho que foi minha comadre, Milena Lenz (Milenz)) que devemos pensar na morte no mínimo uma vez por dia, “para valorizarmos mais as pequenas coisas da vida, os detalhes menores”, não nos apegarmos apenas em bens materiais... não deixar de dizer o quanto as pessoas significam, o quanto contribuem em nossas vidas.

Mais uma vez fomos pegos de surpresa...

Carlos (pezão) Alfredo, descanse em paz... meu amigo.

2 comentários:

  1. Olha, eu não sei lidar muito bem com perdas... ainda mais esse tipo de perda...

    Fujo dessas situações (velório, enterro, hospital...)... Acho que é justamente para não encarar essas situações de frente...

    já perdi um irmão, de sangue, novinho.. vinte e poucos anos... e a dor e a certeza da separação eterna é horrível...

    Já tive mais medo da morte [ a morrida mesmo ]... hoje me preocupo mais com a morte dos sonhos, aquela lenta... que vai acabando com a gente, aos poucos, sem nos darmos conta!

    Mortos vivos! :(

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