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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

.idade do condor.



...não tenho passado um único dia se quer, nesses últimos dois anos, sem sentir algum tipo de dor. Tudo começou com uma na perna esquerda, pensei ter dado um mau jeito jogando futebol, mas minha habilidade é tão fraca que não me permite se quer ser machucado numa partida.

Da perna esquerda para o quadril... vim a descobrir mais tarde de que se tratava de nervo Ciático. Por uma questão de má postura a dor começou desta vez na cervical .. esta, literalmente, me travou. Sim, consultei especialistas, mas tinha até vergonha de responder, quando me perguntavam, o que havia me levado até eles, disparava uma enxurrada de causas...

(...)

Como se não bastassem a perna esquerda, o nervo Ciático, a cervical... uma dor profunda no peito, muito forte, daquelas de faltar ar. - PQP! To fodido, é a morte, óbvio que é! Sem sombra de dúvidas!! Preciso respirar fundo... mais dor. Aí sim!

Levaram-me as pressas ao Instituto de Cardiologia, pressão estabilizada, de “18X14” à “14X09” e a dor no peito já menos aguda. Eletro, exames de sangue. Coração literalmente “bombando”.
- Tudo em ordem, tudo em paz... do coração tu não morre, meu filho.
- Tá, mas e a dor insuportável no peito, não vem me dizer que  são gases!?

(...)

Sem contar a enxaqueca, não a considero uma das dores dos últimos dois anos, essa me acompanha desde os 14 anos de idade.

(...)

Resolvi investigar... sou tão chato quanto as dores que sinto. Se é que realmente existem dores originalizadas de algum lugar, quem sabe da cabeça... 

(...)

...Outra síndrome.



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