Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião. Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se vá.
Disse tudo Grassi! Agora quero ver demonstrar! ehehehehh´(só uma provocação) Tua fala me fez lembrar da entrevista que assisti no domingo da Maria Gabriela com o Gianecchini que foi comovente. Adorei do início ao fim. No final da entrevista, Gianecchini leu um texto enviado por uma fã em tratamento de câncer: “Sorria, brinque, chore, beije, morra de amor, sinta, sonhe, grite e, acima de tudo, viva. O fim nem sempre é o final. A vida nem sempre é real. O passado nem sempre passou. O presente nem sempre ficou e o hoje nem sempre é agora. Tudo o que vai, volta. E se voltar é porque é feito de amor”.
A conversa foi finalizada com um beijo carinhoso entre o ator e a apresentadora
Cris, acabei de falar nessa entrevista sem ter lido este teu comentário.
Eu também assisti a entrevista e gostei de tudo [ exceto eles ficarem se chamando pelo apelido ].
No entanto, fiquei refletindo sobre as pessoas precisarem passar por problemas para perceberem que a vida é 'algo mais'. Precisam adoecer para valorizar quem eles amam, para encher a casa de cores, para aproveitar mais a vida. Isso é triste!
Espero nunca precisar passar por momentos assim para poder rir à toa, dançar pela casa e falar 'coisas fofas'. :)
Veja você.... eu já achei muito carinhoso eles usarem um momento de exposição totalmente pública para revelarem algo que lhes era tão particular. Pensei: a relação acabou, mas o carinho e amor que um dia os uniu ainda está ali "no baixinho". Mas esta é a minha visão que está contaminada amiga pela minha experiência ok?! E novamente minha visão otimista se revelando.... Acho (não o conheço pessoalmente e a fundo, peninha!)que o que ele quis dizer é que a experiência de quase morte permitiu que ele vivesse de maneira mais intensa, não que ele não desse sentido para as coisas que são importantes. E fica a pergunta: O que é realmente importante? Conheço pessoas que superaram um câncer agressivo e continuam frias e amargas. Assim como conheço pessoas que não passaram por grandes provações e sabem dar muito valor para as coisas mais simples da vida. É, hoje estou otimista! Mas me pega de TPM para ver como responderia esta questão! Beijo de novo!
Quanto a deixarem transparecer o carinho que tecem ainda após a separação, achei péssimo e desnecessário... nada “fofo” hahahahah todo mundo sabe da relação que tiveram e se o cara foi até lá é porque não existe mágoas.... assisti, curti a história, só não gostei da rasgação de seda em rede nacional
Que profundo isso, Grassi! :)
ResponderExcluirDisse tudo Grassi! Agora quero ver demonstrar! ehehehehh´(só uma provocação)
ResponderExcluirTua fala me fez lembrar da entrevista que assisti no domingo da Maria Gabriela com o Gianecchini que foi comovente. Adorei do início ao fim.
No final da entrevista, Gianecchini leu um texto enviado por uma fã em tratamento de câncer: “Sorria, brinque, chore, beije, morra de amor, sinta, sonhe, grite e, acima de tudo, viva. O fim nem sempre é o final. A vida nem sempre é real. O passado nem sempre passou. O presente nem sempre ficou e o hoje nem sempre é agora. Tudo o que vai, volta. E se voltar é porque é feito de amor”.
A conversa foi finalizada com um beijo carinhoso entre o ator e a apresentadora
Cris, acabei de falar nessa entrevista sem ter lido este teu comentário.
ResponderExcluirEu também assisti a entrevista e gostei de tudo [ exceto eles ficarem se chamando pelo apelido ].
No entanto, fiquei refletindo sobre as pessoas precisarem passar por problemas para perceberem que a vida é 'algo mais'.
Precisam adoecer para valorizar quem eles amam, para encher a casa de cores, para aproveitar mais a vida.
Isso é triste!
Espero nunca precisar passar por momentos assim para poder rir à toa, dançar pela casa e falar 'coisas fofas'. :)
Veja você.... eu já achei muito carinhoso eles usarem um momento de exposição totalmente pública para revelarem algo que lhes era tão particular.
ExcluirPensei: a relação acabou, mas o carinho e amor que um dia os uniu ainda está ali "no baixinho".
Mas esta é a minha visão que está contaminada amiga pela minha experiência ok?!
E novamente minha visão otimista se revelando....
Acho (não o conheço pessoalmente e a fundo, peninha!)que o que ele quis dizer é que a experiência de quase morte permitiu que ele vivesse de maneira mais intensa, não que ele não desse sentido para as coisas que são importantes. E fica a pergunta: O que é realmente importante?
Conheço pessoas que superaram um câncer agressivo e continuam frias e amargas. Assim como conheço pessoas que não passaram por grandes provações e sabem dar muito valor para as coisas mais simples da vida.
É, hoje estou otimista! Mas me pega de TPM para ver como responderia esta questão!
Beijo de novo!
importante é tudo aquilo que tu deixa de fazer por julgar que não tem importância...
ResponderExcluirpensar na morte uma vez por dia resolve essa questão (ensinamento budista). faça tudo, diga tudo... como se não houvesse amanhã.
Quanto a deixarem transparecer o carinho que tecem ainda após a separação, achei péssimo e desnecessário... nada “fofo” hahahahah todo mundo sabe da relação que tiveram e se o cara foi até lá é porque não existe mágoas.... assisti, curti a história, só não gostei da rasgação de seda em rede nacional
ResponderExcluirAbraço,
Marcus o insensível =P
Gurias... Queria ter visto esta reportagem... Deve ter no YouTube né??
ResponderExcluirE guri :-p
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