Estar sozinho...
Sentir-se só!
É como andar por ruas desertas
Ver pegadas na areia...
Sentir frio e não ter abrigo...
Estar longe...
Sentir-se só!
Buscar um sentido...
Em algum lugar.
Correr sem olhar para trás
Estar perto...
Sentir-se só!
Coração bater e não sentir
Abrir os olhos e não enxergar...
Morrer, não mais sorrir.
Então... as vezes, quando viajo no tempo e olho para trás, parece que não fiz nada de mais, nada de tão extraordinário, que os outros fazem o que “jamais imaginei fazer”...
Já deixei de fazer algo por medo de errar (deixei de prestar atenção no que as pessoas fazem ou pensam pra não correr o risco de julgar e/ou ser julgado). Mesmo assim fica no ar um sentimento de arrependimento por aquilo que fiz ou o que achei mais “coerente” deixar de fazer... Deve haver alguma diferença entre não deixar de fazer algo que mais tarde possa me vangloriar por ter feito e aquelas que não fiz e me arrependi de fazer, por saber que não é certo...
Já deixei de fazer algo por medo de errar (deixei de prestar atenção no que as pessoas fazem ou pensam pra não correr o risco de julgar e/ou ser julgado). Mesmo assim fica no ar um sentimento de arrependimento por aquilo que fiz ou o que achei mais “coerente” deixar de fazer... Deve haver alguma diferença entre não deixar de fazer algo que mais tarde possa me vangloriar por ter feito e aquelas que não fiz e me arrependi de fazer, por saber que não é certo...
Quem faz a edição da vida?
O destino ou a morte? E com que precisão?
Quem compôs a trilha?
Não sei, estou me lixando pra direção!
Eu quero protagonizar!
Tô aqui.... refletindo...
ResponderExcluirEu também, estou aqui... refletindo... = )
ResponderExcluirPara mim, sentir-se só é andar sozinho entre a multidão, sem conhecer nenhum, as ruas bem cheias com lugares pra eles bem conhecidos e não para ti. Que tu não vais conhecê-los porque tu tens que ir embora, deixando o tumulto alegre e animado atrás.
ResponderExcluirmas é bem isso mesmo, Deryl... sentir-se, andar entre a multidão é o mesmo que andar por ruas desertas... ou então, por ruas cheias com pessoas fazias...
ResponderExcluirEstar perto de alguém e mesmo assim parecer estar distante... ou então, estar distante e parecer perto...
A ideia do texto, é sobre a necessidade que se(eu) tem(nho) de, a tempo, conseguir ajustar o rumo e seguir a viagem da vida sem a pretensão de olhar para trás questionando se deu certo, ou não, se foi certo, ou não...
...mudanças são necessárias, replanejamento é necessário, sentir-se é preciso.
Obs.: sou um péssimo leitor de mim mesmo hahaha
"..ajustar o rumo e seguir a viagem da vida sem a pretensão de olhar para trás questionando se deu certo, ou não, se foi certo, ou não..."
ResponderExcluirTimely words for me. Thanks!
Não é o tempo que nos resolve dentro. É a consciência.
ResponderExcluiro tempo nos controla ou nós controlamos o tempo?
ResponderExcluirPerceber a necessidade de mudança e fazer acontecer é o melhor que podemos fazer por nós mesmos... duzentas vezes melhor do que simplesmente deixar o tempo passar e esperar que as coisas se revolvam ou mudem por si só.
ResponderExcluirTer consciência da necessidade de mudança é o essencial... o resto são apenas ESCOLHAS.
Acreditar que o tempo vai estar sempre ali, esperando a gente decidir a hora certa é o nosso maior ERRO.
Há tempo para tudo, inclusive para a consciência.
ResponderExcluir(O tempo para tudo, inclusive para a consciência)
Controlar o tempo? Capaz. O tempo e' a forca mais grande... Alguma vez sentistes a forca mortal da agua? Alguma vez rastreado nas ondas do mar ou no corrente de um rio? Assustador. Podemos so' aproveitar dessa forca, controlar, nunca..
ResponderExcluirQuem perde tempo é suicida!
ResponderExcluir:/
Quem MATA o tempo é suicida!
ResponderExcluir*E a agua e' menor do que o tempo.... (that was my point. hehehe)
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