O segundo esporte mais visto lá em casa é o football (futebol americano) e o que me chama a atenção é que não há brigas. Estava olhando NEW YORK JETS vs TENNESSEE TITAN quando um defensor dos Jets deu um encontrão no atacante dos Titans e esse deu um rodopio no ar e caiu de cabeça no chão. O jogo parou. O atacante se levantou e foi em direção ao defensor e eles se cumprimentaram, bateram as mãos e fizeram um “sim” com a cabeça e segue o game.
Assim como o rugby, o football é um jogo viril, mas não desleal. Aliás, o rugby tem um terceiro tempo, onde os “donos da casa” devem proporcionar um jantar para o time visitante (isso está na regra do jogo). A lealdade e o respeito fazem parte desses dois esportes onde o oponente é adversário e não inimigo...
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Assim sendo, a comparação com o nosso futebol é inevitável. Somos selvagens e não temos nenhuma lealdade, queremos ganhar a qualquer preço, mesmo que seja roubando, tirando vantagens, ludibriando a arbitragem...
Opa! Mas isso é o Brasil. Somos realmente o país do futebol e não do football.
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A dupla:
GRE: nada acontece no novo estádio, sem reforços estamos igual ao co-ermão. Precisamos de 4 reforços, 2 zagueiros, 1 primeiro-volante, 1 atacante veloz.
NAL: Dunga confirmado, chegou revolucionando, tirando pessoas do contato com os jogadores, mas sem reforços e despensas o Dunga não tem muito que fazer.
Esperamos mais dos dois times para 2013.
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“No pais do futebol eu nunca joguei bem
Poderia ser um sintoma, mas meu jogo de cintura
se manifestou de outro jeito
É que eu não sei mentir” (O Rappa)
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