Mesas

Mesa 1
Carla
Mesa 3
Marcus
Mesa 6
Rita
Mesa 7
Mari
Mesa 8
Cris
Palco 10
Victor Hugo

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

.coisas de POA!

Oiê, tudo?

Tá e aí? Quem é que está acompanhando a nova novela "das 6" bota o dedo aqui que já vai fechar................

Nossa! Quero passar férias nessa tal de Porto Alegre... Ali ali com Buenos Aires... Muito bom... Brincadeiras à parte [pois eu posso é a minha cidade]... Estou adorando ver a minha cidade na telinha ;-) .

Ai ai... Adoro minha Porto Alegre querida... Hoje passeando pela calçada da moda [alguém sabia que a temos em POA? clique aqui para ver onde fica] conversava com uns amigos: "que lugar lindo e agradável!". Paramos para um cafezinho [não lembro o nome do lugar... é o único que tem ali... o atendimento é EXCELENTE!]  e um bate-papo!

Foi quando veio [à mesa de café ;-) ] o assunto: "a Lenda urbana de POA: a prisioneira do Castelo do Alto da Bronze". Daí resolvi fazer um post para quem ainda não conhece essa história tão bacana [e que se fosse em Paris seria uma megaaa atração :-/]:

Lá vai uma pesquisinha básica do site clic rbs:

Lenda urbana: a prisioneira do Castelo do Alto da Bronze mais de meio século depois: 
Nilza é a própria musa para quem a bizarra edificação medieval foi construída, no fim dos anos 1940, em pleno Centro de Porto Alegre. Conheceu Carlos Eurico Gomes, afamado político da época, ainda no início daquela década, quando tinha 18 anos. Já era mãe de um garoto e, como costumava-se dizer, com certo espanto quando se tratava de mulher tão jovem, “desquitada”.
A paixão, da parte dele, fora tão fulminante que o homem não apenas construiu um castelo para ela (precisamente na esquina das ruas Vasco Alves e Fernando Machado) como fez de Nilza a sua Rapunzel, mantendo-a durante quatro anos sob uma vigilância tão rígida que a impedia de se aproximar das janelas do prédio.

– Que coisa boa poder olhar para fora – ela diz, debruçada sobre o parapeito de uma das aberturas do castelinho. – Como eu tinha vontade de fazer isso naquele tempo e não podia. Qualquer movimento meu era motivo para despertar ciúmes nele. Chegava a vir com o revólver para cima de mim. Isso que, como só fui descobrir mais tarde, ele era casado. Não dei sorte com os homens.

Nilza deixou a casa onde mora com a filha adotiva, o neto e inúmeros gatos e cachorros para visitar o Alto da Bronze na segunda-feira à noite, a convite dos sete artistas plásticos que usam o castelo como ateliê. Foi a terceira vez que ela voltou ao local desde que se libertou, mais de meio século atrás – mas apenas a primeira em que foi bem-recebida.

– Ainda nos anos 1950, soube que ali funcionava uma boate. Tive de ir lá conferir o que tinham feito do lugar em que morei – contou, com bom humor. – Fiquei quieta, mantendo-me anônima enquanto ouvia os frequentadores contarem histórias, todas falsas, sobre “o que teria acontecido com aquela mulher que morava no castelinho”. Diziam que eu tinha fugido do rico proprietário para me casar com um homem pobre e vivia na sarjeta, vê se pode. Pior é que de lá pra cá ouvi lendas ainda mais absurdas.

Uma outra tentativa de visita se deu no ano passado. Mas ainda havia um litígio judicial sobre a propriedade do edifício, e o atual dono achou por bem não permitir a sua entrada. Esta semana Nilza se mostrou orgulhosa por servir de inspiração sobretudo para as mulheres que trabalham no anacrônico edifício.

– Não me sinto um exemplo de mulher à frente do meu tempo – ela respondeu, ao ser interrogada pelas artistas Elen de Oliveira e Lena Kurtz. – Analisando hoje talvez eu até tenha sido, mas à época não tinha nenhuma noção disso. É que atualmente as mulheres têm se valorizado cada vez menos. Quando eu era jovem podíamos ter menos valor aos olhos da sociedade, mas em compensação nós mesmas nos dávamos mais valor.

Como não podia ser diferente, a dama do castelo se emocionou ao lembrar dos tempos em que ali viveu:

– Hoje o castelinho me parece mais claro, com um ambiente mais leve. No meu tempo, os móveis eram tão escuros, era tudo tão pesado...

Mas, enquanto subia e descia as escadas com uma energia surpreendente e retribuía com atenção o carinho e a curiosidade dos artistas e de seus convidados – que fizeram festa para recebê-la e a cercaram para ouvi-la –, Nilza procurou se manter sorridente.

– O que passou, passou. Não posso ter mágoa do que já ficou para trás. E, afinal de contas, a vida é tão en graçada, né? Tudo o que acontece com a gente, olhando com uma boa distância, parece tão cômico...

Lenda urbana:


A história de Nilza Linck está no livro A Prisioneira do Cas telinho do Alto da Bronze (Artes & Ofícios, 1993), que o jornalista Juremir Machado da Silva escreveu a partir de depoimentos da própria prisioneira: Carlos Eurico Gomes, 40 anos, abandonou a primeira mulher (Ruth Caldas) e suas três filhas para viver no castelo que construiria, em pleno Centro de Porto Alegre, com Nilza, 18 anos, e seu filho pequeno. Apaixonado por edificações medievais erguidas em pedra, o homem concebeu o prédio do Alto da Bronze depois de pesquisar os castelos de séculos passados. O amor, no entanto, durou pouco: depois de quatro anos de convivência (de 1948 a 1952), cansada dos ciúmes de Carlos Eurico, Nilza resolveu deixá-lo. Inicialmente o castelinho ficou para ele e sua nova esposa, Nélida. Mas em seguida acabou vendido – e transformado em, entre outras coisas, uma boate. Nilza ainda teria outros dois relacionamentos. Além do primeiro filho, adotou uma menina, Fátima, com quem mora hoje.

.era assim que se amava antigamente ;-p .

.21.000.

.
.
.
"... é que quando estamos juntos
qualquer coisa vale muito
se é que dá pra me entender..."

.
.
.
\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/\o/
.
.
.
.
.
.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

WWF e a panfletagem mais sustentável do mundo

Sendo condizente com o compromisso da WWF (de preservar o meio ambiente) a agência Akció 360, da Hungria, desenvolveu uma ação de uma simplicidade perfeita com apenas dois voluntários e um único panfleto, praticando sustentabilidade e integrando mais de 250 mil pessoas que foram impactadas pela ação realizada em um shopping.

Um “panda” ficava na parte de baixo da escada rolante entregando o panfleto, enquanto um outro ficava na parte de cima recolhendo o panfleto, que já tinha sido lido pela pessoa. Assim, se repetia o processo.

Olha só:



Para quem não conhece, WWF é a sigla da organização não-governamental World Wildlife Fund que, em português, seria algo como Fundo Mundial para a Vida Selvagem. Fundada em 1961. A WWF está presentes em mais de 90 países e é conhecida mundialmente por conta do logo do panda, e de suas ações incisivas, que muitas vezes desafiam governos, políticos e grandes empresas.

Eu Curti!

.Música do dia.

E mais uma vez, quarta feira...

Eu tenho um costume diário que acredito que muitos tenham, ou não... não sei se vocês se lembram daquelas caixinhas de pensamento/sorte do dia? Então, eu faço isso todas as manhãs, só que com música... tenho no meu celular doze dos dezoito discos dos Engenheiros do Hawaii (não couberam os outros seis). O touchscreen facilita a minha vida, arrasto o dedo na tela e sem olhar paro a tela com o dedo novamente e tchá! Escuto a música e sigo o meu dia...

Nunca Se Sabe - EngHaw



Não quero perder a razão
Pra ganhar a vida
Nem perder a vida
Pra ganhar o pão
Não é que eu faça questão de ser feliz
Eu só queria que parassem
De morrer de fome a um palmo do meu nariz

.depois dos 30.

.
.
.
Se você ainda não tem 30,
não perca tempo, entenda tudo agora! ;o)
.
.
.
.
.
.


Coisas que a vida ensina depois dos "30":

  • Amor não se implora, não se pede, não se espera... amor se vive ou não.
  • Ciúmes é um sentimento inútil. Não torna ninguém fiel a você.
  • Crianças aprendem com aquilo que você faz, não com o que você diz.
  • Perdoar e esquecer nos torna mais jovens.
  • Água é um santo remédio.
  • Deus inventou o choro para o homem não explodir.
  • Ausência de regras é uma regra que depende do bom senso.
  • Não existe comida ruim, existe comida mal temperada.
  • A criatividade caminha junto com a falta de grana.
  • Ser autêntico é a melhor e única forma de agradar.
  • Amigos de verdade nunca te abandonam.
  • O carinho é a melhor arma contra o ódio.
  • As diferenças tornam a vida mais bonita e colorida.
  • Deus é o maior poeta de todos os tempos.
  • A música é a sobremesa da vida.
  • Acreditar não faz de ninguém um tolo, tolo é quem mente.
  • Obrigada, desculpa, por favor, são palavras mágicas, chaves que abrem portas para uma vida melhor.
  • Não há vida decente sem amor!
  • E é certo, quem ama vive a vida mais alegremente!
(não sei quem escreveu, mas é isso aí!)
.
.
.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

.as esquinas da vida.

.
.
.
[ para entender este post, leia isto antes]
.
.
.
.
.
.
Não sei dizer, Martha, quanta gente perde a vida que almejou por ter virado numa esquina que não conduzia a lugar algum. Na verdade, não acho que as pessoas perdem a vida por simplesmente virarem numa esquina. Elas perdem a vida quando permanecem onde não gostariam de estar, naquilo que não faz bem e que estava depois da esquina.

As pessoas perdem a vida por não voltarem atrás, por não darem meia volta, por não reconhecerem que deviam ter dobrado à esquerda e foram para a direita. As pessoas perdem a vida quando se imobilizam enquanto deveriam estar em movimento, seja para frente ou para trás.

As esquinas dobradas trazem experiência. Se ao dobrar a direita fomos parar no lado oposto de onde buscávamos estar, paciência. Retomamos o caminho. Voltamos à esquina e seguimos para o outro lado. Vamos adiante!

As pessoas perdem a vida quando perdem o rumo. A esquina é apenas um detalhe.
.
.
.

domingo, 25 de setembro de 2011

O mundo

Um homem da aldeia de Neguá, no litoral da Colômbia, conseguiu subir aos céus.

Quando voltou, contou. Disse que tinha contemplado, lá do alto, a vida humana. E disse que somos um mar de fogueirinhas.

- O mundo é isso - revelou. - Um montão de gente, um mar de fogueirinhas.

Cada pessoa brilha com luz própria entre todas as outras. Não existem duas fogueiras iguais. Existem fogueiras grandes e fogueiras pequenas e fogueiras de todas as cores. Existe gente de fogo sereno, que nem percebe o vento, e gente de fogo louco, que enche o ar de chispas. Alguns fogos, fogos bobos, não alumiam nem queimam; mas outros incendeiam a vida com tamanha vontade que é impossível olhar para eles sem pestanejar, e quem chegar perto pega fogo"

(Eduardo Galeano, em O Livro dos Abraços).

Hoje eu tô no mundo, gente! Eu tô no Rio!

sábado, 24 de setembro de 2011

.20.000.

.
.
.
Ah, galera vezenquandista!
20.000 acessos em apenas 3 meses de vezenquando pub!
Que orgulho escrevermos este post!
.
.
.


MUITO OBRIGADA
pelos acessos
pela interação
pelos comentários!

MUITO OBRIGADA
pela presença!
.
.
.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

.neste palco VIP, Victor Hugo.

.
.
.
Galera 'vezenquandista'!

Estamos inaugurando hoje o Palco do Vezenquando Pub! Aqui passarão vários artistas...



Este palco chama-se VIPTOR, em homenagem ao nosso ilustre amigo [ cantor, radialista, jornalista, professor, especialista em História, Comunicação e Memória, ex-secretário da cultura do RS... - essa lista vai longe! ] Victor Hugo!

VIPtor, como é carinhosamente chamado por nós, é vezenquandista desde 2009, quando nos reuníamos virtualmente para divagarmos a respeito do cotidiano, da vida e de tudo aquilo que nos traz emoção.

Na estréia deste palco ninguém melhor que ELE mesmo para nos emocionar com sua voz!

Com vocês: VIPtor Hugo!


.
.
.
VIPtor, 'para que vivamos a vida vezenquando, antes que seja tarde.'
.
.
.

Música de Brinquedo: Primavera



Nesse dia cinzento em Porto Alegre, que nada melhor que uma música de "mentirinha" para comemorar a chegada da Primavera!

Música de Brinquedo é o 10° disco da banda mineira Pato Fu, com regravações de clássicos da musica pop (brasileira inclusive), tocando apenas instrumentos de brinquedo ou miniaturas.

Dizem que o show é muito legal.

.Margaridas.




Não podia deixar passar em branco um comentário desses... comentário que vale postagem... simplesmente copiei e colei o comentário que o Rafa "fez, fazendo" uma comparação ou algo que representasse o "blógue" no primeiro dia de primavera. Aí vai a explicação:


A margarida, aquela com “miolinho” amarelo e lindas “pétalas” brancas! Aposto que a maioria das pessoas não sabem que a margarida, uma das flores mais populares de nossos jardins, pertencente à família Asteraceae, e, portanto, parente dos girassóis, crisântemos, entre outras, não é uma só flor, mas a reunião de muitas flores.

Tente examinar a margarida aproximando-se bem dela. Vc verá pequenas flores: umas formam o miolo amarelo, enquanto as outras formam a borda esbranquiçada. Mas não pense que elas crescem assim juntas apenas para que possamos admirar sua união.

Essas flores têm funções biológicas importantes quando unidas, como a de produzir néctar, (textos), atrair polinizadores,(comentaristas), além de gerar e receber pólen (contribuição). Para isso, se dividem para desempenhar essas diversas “tarefas”.




quinta-feira, 22 de setembro de 2011

.simplesmente é.

.
.
.
.melhor poeta. maior inspiração. melhor sentido. maior sensibilidade. melhor sentimento. maior emoção. melhor sabedoria. maior coração. melhor silêncio. maior essência. melhor sensação. maior entrega. melhor carioca. maior indomável. melhor labirinto. maior apaixonado. melhor compositor. maior cantor.


.melhor dica.



.pra quem não conhece Vinicius [ o de Moraes ], ou quer conhecer um pouco mais, sugiro o CD Dois Lados [ o melhor do cantor - o melhor do compositor ]. São dois CDs, um apresenta algumas composições do Vinicius cantadas por ele mesmo e o outro CD apresenta algumas de suas composições cantadas por outros cantores, como Caetano, Tom Jobim, Elis Regina, Chico Buarque.


.as minhas preferidas do CD.

.o melhor do cantor.

.o melhor do compositor.
.
.
.

.é primavera [te amo!]

Olá gente querida...

No post de hoje darei continuidade a temática debatida ontem: a mudança, já que estou num momento 'tipo assim' e que amanhã muda a estação: é primavera!

Então... Já que 'É PRIMAVERA' [todo mundo junto: te amo!] e eu já estou no clima:
"A primavera chegará, mesmo que ninguém mais saiba seu nome, nem acredite no calendário, nem possua jardim para recebê-la. A inclinação do sol vai marcando outras sombras; e os habitantes da mata, essas criaturas naturais que ainda circulam pelo ar e pelo chão, começam a preparar sua vida para a primavera que chega.

Há bosques de rododendros que eram verdes e já estão todos cor-de-rosa, como os palácios de Jeipur. Vozes novas de passarinhos começam a ensaiar as árias tradicionais de sua nação. Pequenas borboletas brancas e amarelas apressam-se pelos ares, — e certamente conversam: mas tão baixinho que não se entende.

Oh! Primaveras distantes, depois do branco e deserto inverno, quando as amendoeiras inauguram suas flores, alegremente, e todos os olhos procuram pelo céu o primeiro raio de sol.

(...)
Mas é certo que a primavera chega. É certo que a vida não se esquece, e a terra maternalmente se enfeita para as festas da sua perpetuação.

Algum dia, talvez, nada mais vai ser assim. Algum dia, talvez, os homens terão a primavera que desejarem, no momento que quiserem, independentes deste ritmo, desta ordem, deste movimento do céu. E os pássaros serão outros, com outros cantos e outros hábitos, — e os ouvidos que por acaso os ouvirem não terão nada mais com tudo aquilo que, outrora se entendeu e amou.

Enquanto há primavera, esta primavera natural, prestemos atenção ao sussurro dos passarinhos novos, que dão beijinhos para o ar azul. Escutemos estas vozes que andam nas árvores, caminhemos por estas estradas que ainda conservam seus sentimentos antigos: lentamente estão sendo tecidos os manacás roxos e brancos; e a eufórbia se vai tornando pulquérrima, em cada coroa vermelha que desdobra. Os casulos brancos das gardênias ainda estão sendo enrolados em redor do perfume. E flores agrestes acordam com suas roupas de chita multicor.

Tudo isto para brilhar um instante, apenas, para ser lançado ao vento, — por fidelidade à obscura semente, ao que vem, na rotação da eternidade. Saudemos a primavera, dona da vida — e efêmera.
Texto extraído do livro "Cecília Meireles - Obra em Prosa - Volume 1", Editora Nova Fronteira - Rio de Janeiro, 1998, pág. 366.

. e daí? Já está com a tua listinha de mudanças pronta? É primavera...

e, é primavera...

Old is cool.

.vem com tudo, primavera!.

.
.
.
'.ainda bem que sempre existe outro dia. e outros sonhos. e outros risos. e outras coisas.'
.
.
.

.
.
.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

.19000.

.
.
.
Pra 20000 é um pulo!
Valeu galera! Todo mundo pulando!

.
.
.

.Se queres paz, te prepara para a guerra.





Se os senhores da guerra
Mateassem ao pé do fogo
Deixando o ódio pra trás,
Antes de lavar a erva
O mundo estaria em paz.
(Seiva de vida e paz – Silvio Genro)

.o estilo de cada um.

.
.
.

Aí vai uma dica de como transformar um dia chuvoso e sem graça
(principalmente se for domingo ou feriado)
em um dia extremamente divertido e de muitas descobertas.
.
.
.
.
.
.
     Comece assim:
  •  Espalhe pelo tapete da sala todos os CDs e DVDs que tiver em casa;
  •  Separe por estilos musicais;
  •  Relembre e comente os estilos preferidos em cada fase da sua vida;
  •  Ouça as músicas mais marcantes em cada período.
           (aproveita e já tira o pó antes de organizar tudo de novo no lugar) ;o)
.
.
.

     Descobertas:
  • Tenho apenas um CD do Vinicius de Moraes (lastimável);
  • Nenhum CD do Roberto Carlos (meu aniversário está próximo);
  • Ainda gosto da música que ouvia na época do Jornalismo (mesmo a letra não sendo lá essas coisas).

(Continuo rolando pelo tapete ouvindo Oh No, Not You Again. Volto amanhã!)
  

.
.
.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

.sobre as paredes que falam.

.
.
.
.
.
.


.Busca.

A gravação está péssima, mas vale como registro... pra ser sincero, não lembro se já postei ela aqui ou não, preguiça de pesquisar as postagens anteriores =P


BUSCA
(Marcus de Carvalho)

Devo acreditar em tudo que se refere amor
Sonhos absurdos, desejo e dor
Sentimento profundo, busca interior
O caminho mais curto que te traga pra mim

O amor não vem, não o amor não vem...
O amor não vem de volta, inteiro, só pra mim

Já tentei saudades, encontrei solidão
Paguei as promessas, entreguei meu coração
Fechei os olhos pedindo perdão...
Eu só queria ter você aqui

É impossível de esquecer
É impossível de esquecer
É impossível de esquecer
É impossível te esquecer

'.para que vivamos a vida 'vezenquando', antes que seja tarde.'

Meu (ou nosso) casamento real

Esses tempos atrás, uma amiga comentou comigo que um fornecedor (oi?), num encontro informal com ela, falando de mim, havia dito pra ela que eu NÃO TENHO CARA DE SER CASADA. Desde então, tenho refletido sobre a opinião desse idiota, e outros mais, talvez, que me julguem assim. Por Deus, o que será que seria o casada pra ele? Como parecer casada? Se é que isso existe!

Claro, não devo parecer casada porque me visto como uma "garota" de 30 anos e não uma senhora de 60. Talvez meu jeito serelepe de ser faça ele me ver como menina ainda. Ou talvez porque eu seja metida a descolada. Será? Sou muito despachada e bem resolvida. Talvez ele pense que ser casada signifique ser DEPENDENTE do outro. Pra mim, a dependência emocional é sinônimo de conflito no relacionamento: não há maturidade nem amor nesse jogo. Usa-se o outro, cuja presença é um vício, o que é desamoroso. “Nó aperta, laço enfeita”.

Será que ele me viu em algum restaurante dos vários que frequentamos sorrindo, conversando com meu par em vez de me comportar como a maioria dos casais, que saem pra jantar fora e no restaurante mal conversam e nem se olham. Simplesmente comem e vão embora? Ah, talvez ele tenha me visto no bloco dos sujos (pra quem não sabe: tradicional folia de carnaval de Florianópolis), pulando, bebendo e dançando com minhas amigas e não em casa amarrada no pé da cama! Puxa vida, vai ver pro cara uma mulher casada deveria estar em casa algemada, como não pensei nisso antes! “ - Querida, hoje você só sai de casa depois de limpar a casa, fazer meu almoço e o cafezinho.”

Meu marido não é da área da propaganda (thanks, God!), não somos um casal convencional, formado no "mercado", então vários fofoqueiros de plantão sempre estão a postos pra comentar nas festinhas das agências por que eu apareço sozinha. Ele não faz questão de ir e ao mesmo tempo NÃO ME PRIVA DE VIVER, de ter contato com colegas e amigos por isso. Esses comentários partem de pessoas comprometidas, que "carregam" os seus, comumente um fardo, ficam lá ao redor sem nem interagir. Pior: já vi marido de colega minha enchendo o saco das garotas da festa e dando em cima da geral. Fiasco!

Ah, eu também não ando com uma penca de filhos a tiracolo. Talvez uma mulher casada pra ele deve ser uma parideira! Não, obrigada. No momento estou focada em mim, talvez um dia, não sei... Posso parecer egoísta, mas esse é o meu momento, dá licença.

Ele NÃO ME APURRINHA, me deixa ser conforme a minha necessidade de liberdade. Comigo só funciona assim. Eu posso publicar as fotos que eu quiser no lingerie day, eu posso me vestir como eu quiser pra trabalhar, eu posso fazer tatuagem e avisar só depois, eu me posiciono no mundo sem depender da aprovação dele. Essa sou eu, banhada de autenticidade. A liberdade é uma expressão do amor. Dar liberdade é confiar. E o ponto é exatamente esse: eu não pareço casada porque ajo como eu mesma e não como esperam.

Feliz mesmo é quem vive sem pré conceitos. E eu tô nessa onda já faz tempo.

Da próxima vez eu vou olhar pro infeliz que fez esse comentário e dizer: e você que tem cara de pau pequeno?!

.pra você.

.
.
.
.pra você que acha que o mundo conspira contra você. pra você que acredita que está sempre no lugar errado, na hora errada. pra você que está sempre na defensiva. pra você que acredita que as pessoas não lhe amam, que não lhe retribuem o carinho que você merece. pra você que pensa que todos os posts maldosos do facebook foram escritos para você. pra você que acha que os comentários do mundo estão relacionados com você. pra você que veste o capuz P, M e G.

.pra você não precisar fazer um esforço para entender este post e ainda assim não conseguir, segue a previsão do tempo em Porto Alegre:



.não, não está chovendo porque você acordou. .ão, eu não modifiquei a previsão do tempo para que você se sinta culpado pela chuva de hoje e de amanhã. sim, este post é pra que você entenda que as coisas não são direcionadas única e exclusivamente para você, elas acontecem apesar de você. Então, relaxa!
.
.
.

.só creedence.

Sábado passado fomos assistir ao show da banda Só Creedence, uma banda de rock gaúcha criada em 2002. "Além do Tributo ao Creedence, a SÓ CREEDENCE apresenta também um tributo à carreira solo de John Fogerty (compositor, vocalista e guitarrista do Creedence), tocando diversas canções de seu álbum solo, e também um show acústico, apresentando as canções do Creedence com uma roupagem um pouco diferente, destacando os timbres dos violões de 6 e 12 cordas, dobro, mandolin e lap steel."



E olha só quem curtiu um adesivo do Vezenquando Pub!!! :o)



Viu, só?! Eu não brinco mais em serviço. Agora por onde eu ando tenho comigo um adesivo daqui do Pub. E quem curtiu a Só Creedence e quiser conhecer mais um pouco do pessoal é só clicar aqui e acessar o site ou o blog da banda.


Esta é a música que mais gosto do Creedence...
pra curtir é só dar um play. ;o)

domingo, 18 de setembro de 2011

.vá aonde seu coração mandar.

.
.
.
Orfã? É assim que se diz que fica uma neta quando morre uma avó? Não tenho certeza. Talvez os avós sejam considerados tão acessórios, que não mereçam um termo específico para indicar-lhes a perda. De avós ninguém fica órfão, nem viúvo. Deixamo-os ao longo do caminho de forma natural, tal como deixamos pelo caminho, por distração, os guarda-chuvas.
.
.
.
______________________________________________

Comprei hoje o livro Vá aonde seu coração mandar, da Susanna Tamaro. O título original é Va' dove ti porta il cuore, publicado em 1995. O livro é fininho, apenas 140 páginas, mas cheio de conteúdo, que fala de sentimentos. Foi escrito por uma mulher de 80 anos, uma avó tradicional, que, sentindo próximo o seu fim, resolveu deixar uma mensagem para a neta que criou e que há um ano mudou-se para os EUA. A escrita foi a forma escolhida de deixar resgistrado para a neta que nesta vida só vale à pena a viagem que fazemos ao âmago de nós mesmos. Para quem não gosta de ler, a história do livro também virou filme.

Sabedoria, pra quem não tem!!!!

"Tem coisa que eu deixo passar. Não vale a pena. Tem gente que não vale a dor de cabeça.Tem coisa que não vale uma gastrite nervosa. Entende isso? Não vale. Não vale dor alguma, sacrifício algum."

Sábio Cazuza!


Suspende o almoço!

– Uma mineral – pediu o homem.

– Com ou sem gás?

– Pois é. Decisões, decisões... Com gás. Não, sem. Com.

– O senhor quer couvert?

– Não precisa. Ou então traga, sim. Mas só pão.

– Não quer manteiga? Talvez umas azeitonas?

– Isso. Azeitonas.

– Verdes ou pretas?

– Ah, pode escolher? Verdes. Não, pretas. Verdes. Não importa. Traga as duas.

– O senhor precisa se definir.

– Eu sei, eu sei. É que nem sempre é fácil...

– E a manteiga. Vai querer?

– Hmm. Deixa ver. Você precisa da resposta agora?

– Sim, senhor.

– Manteiga, manteiga... Não. Manteiga não. Ou sim.

– Sim ou não?

– Calma. As escolhas não podem ser assim, definitivas, meu caro. Por exemplo: você quer ser enterrado ou cremado?

– Ainda não pensei nisso.

– Pois é. Eu penso nisso a toda hora. E ainda não cheguei a uma conclusão. Você acredita em vida depois da morte?

– Acredito.

– Eu não sei se acredito. Acredita em Deus?

– Acredito.

– Não tem nenhuma dúvida a respeito?

– Não.

– Eu não sei se acredito ou não.

– Olhe, o prato do dia hoje é filé de peixe a dorê com batatas.

– Pode vir.

– As batatas podem ser fritas ou cozidas.

– Hmm. Certo. Eu quero fritas. Não, cozidas. Fritas!

– Molho remolado ou bechamel?

– O que?

– Com o peixe. Molho remolado ou bechamel?

– Ai meu Deus. Deixa eu pensar.

– Remolado ou bechamel?!

– Espera um pouquinho.

– REMOLADO OU BECHAMEL?!

– Você está me pressionando.

– O senhor precisa se decidir, cavalheiro.

– Eu sei. Pensa que eu não sei?

– Remolado ou bechamel?

– Assim não dá. Querem que a gente tenha opiniões definitivas. Como se tudo pudesse ser decidido assim, na hora. Pena de morte, sim ou não? Pagode, sim ou não? Liberação da maconha, sim ou não? Remolado ou bechamel? Mineral com gás ou sem gás é apenas o começo. Depois querem que eu me posicione a respeito de tudo. Pois não lhes darei essa satisfação. Não quero água mineral nem com gás nem sem gás. Vou tomar vinho!

– Tinto ou branco? – Tinto. Branco. Tinto. Não, branco.

– Seco ou frutado? – Suspende o almoço!

(Com ou sem gás - LUIZ FERNANDO VERÍSSIMO - publicado hoje no O Estadão.)

.o tempo certo.

.
.
.


(...)

Acho que, resumindo, o segredo é saber o tempo certo das coisas. Já foi escrito, não é nada novo. Há tempo pra gritar, tempo para silenciar, tempo para ouvir, tempo para reclamar, tempo para enlouquecer, tempo para ter razão, tempo para perdê-la. Tempo de ganhar, tempo de deixar ir, tempo de segurar, tempo de guerrear e tempo de fazer amor. Há tempo para ficar sozinho, para ficar junto, para xingar, para pedir desculpa e para abraçar. Tem tempo pra tudo, cara. Até tempo de fazer as coisas fora do tempo, deve existir, não sei. Gosto de pensar que sim. Por isso, aprenda o tempo das coisas. Pois não há muito tempo.

[ saiu daqui ]

.
.
.

sábado, 17 de setembro de 2011

.18000.

.
.
.
.estamos pensando em mudar o nome deste PUB para VEZENSEMPRE.
:o)


Valeu galera vezenquandista!
\o/ \o/ \o/
Apareçam 'vezensempre'! :o)
.
.
.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

.agenda cultural em PoA.


Imperdível!!




Dhomba e Cerveja Província apresentam Clube da Esquila, com Pirisca Grecco & La Comparsa Elétrica. A mistura da tradicional música gaúcha com novos sons e estilos. Nesta edição especial, no dia 20 de setembro, o Clube recebe o músico Luiz Carlos Borges.
Ingresso na hora a R$ 15,00 (pagamento em dinheiro)
Estacionamento no Local. Área para fumantes. Chapelaria.
Classificação: 18 anos
Mais informações crikaki


.weekend.

Lots of philosophy this week. My head hasn't been in it completely. Now that the weekend is upon us, it's time to let our hair down a bit; don't you think? As for me, I've got a weak spot for pop music, so if you don't mind, let me put this tune on the jukebox here in the pub. (I always said that trumpets just make a song, right?)

TGIF!





Turn it up 
Come on baby just
Pump it 
And say, oh oh oh oh